Em breve estaremos divulgando o link para o curso.
Ayurveda na shantala
Em breve estaremos divulgando o link para o curso.
Frederick Leboyer, médico obstetra francês que trouxe a técnica da massagem para o ocidente em 1970, conta que em Calcutá a mais abandonada de todas as cidades da Índia, numa bela manhã de sol, encontrou Shantala, sentada no chão, massageando seu bebê. A massagem parecia um ritual, lento e harmônico e com toque firme. O nome Shantala, é em homenagem a mãe que estava massageando seu filho. O médico pediu permissão para fotografar os passos da massagem e publicou em seu livro.
É indicada para bebês a partir de um mês de vida, auxilia a criança a relaxar, eliminar tensões, bloqueios e insônia. Proporciona segurança e eleva auto-estima, equilibrando os sistemas energético e emocional. Também atua em disfunções orgânicas como cólica e prisão de ventre, entre outros benefícios (Nardo et al, 2014). A Shantala é uma terapia complementar simples, acessível, de baixíssimo custo para promoção e atenção em saúde, fortalecendo…
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O choro do bebê é uma forma de comunicação. Com o passar dos dias a mamãe e o papai estarão conhecendo os motivos do choro.
As causas mais comuns do choro são:
No momento de trocar fraldas. O bebê não gosta de roupas que tenham que passar pela cabeça para colocar.
Frio. O bebê só se acalma no colo. Pode colocar uma bolsa de gel aquecida e protegida com uma toalha para aquecer o bebê.
A mamãe está cansada com os cuidados diários do bebê que chora muito. Ideal é que o papai ou a vovó ou outra pessoa que esteja auxiliando a mãe. Segure o bebê de barriga para baixo, como demostro na foto, caminhar e cantarolar para o bebê se acalmar. Vai dar certo!
Quer saber mais? Entre em contato e se informe sobre os meus cursos de cuidados ao bebê.
Um Beijo!
O que é a caderneta de saúde da criança?
Os pais recebem a Caderneta de Saúde da Criança, de forma gratuita, nas maternidades e lá, tem informações importantíssimas. É um diário sobre o nascimento do bebê com o peso, comprimento ao nascer, como foram as condições de nascimento da criança. Mas não é só isso, também tem orientações para os primeiros cuidados com o bebê, de como facilitar o aleitamento materno, como cuidar do umbigo, receita de soro caseiro, aspectos do desenvolvimento da criança e ainda consta algumas recomendações para prevenção de acidentes na infância entre outras informações.
Não esqueça de levar a caderneta de saúde da criança nas consultas de rotina com o profissional de saúde e no dia de vacinação. A caderneta também é solicitada no momento da matrícula na escola.
Uma novidade que o Ministério da Saúde criou foi o Aplicativo “vacinação em dia”, disponível para auxiliar os pais a manterem as vacinas em dia e tem a opção de notificação para não correr o risco de esquecer.
Eu acredito que informações seguras e de qualidade é empoderador e ler toda a caderneta nos primeiros dias de vida do bebê pode deixar os pais mais seguros.
O link para acessar a caderneta para menina:
Clique para acessar o caderneta_saude_crianca_menina_11ed.pdf
O link para acessar a caderneta para menino:
Clique para acessar o caderneta_saude_crianca_menino_11ed.pdf
Acompanhe nossa agenda de cursos. Está disponível nas redes sociais e para solicitar mais informações o contato por telefone: (51) 9 8405-6323
Um grande abraço.
Que momento difícil para as mamães e os papais a vacinação dos filhotes! Algumas mamães relatam que não conseguem ficar na sala de vacina, solicitam para os pais segurarem o bebê e choram junto com o bebê.
Mas o Ministério da Saúde no manual de normas e procedimentos para vacinação de 2014 na página 50 publicou a seguinte recomendação: Caso a criança esteja em aleitamento materno, oriente a mãe para amamentá-la durante a vacinação, para maior relaxamento da criança e redução da agitação. Pois a sucção produz analgesia natural!
Baseado em evidências científicas, a OMS elaborou um documento recomendando a amamentação durante a vacinação. O leite materno contém endorfina, substância química que ajuda a suprimir a dor. É uma boa ideia amamentar o bebê na hora da vacina. Ajuda a superar a dor e o leite materno também reforça a eficiência da vacina (Castro, 2012). A amamentação é uma estratégia natural, facilmente disponível, fácil de usar e livre de intervenção que pode ser facilmente adotada pelos prestadores de cuidados de saúde e pais (Shah, Aliwalas & Shah, 2006).
Portanto, vamos divulgar essa informação e acabar com o sofrimento e dor dos bebês, mamães e papais durante a vacinação.
Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf
Nos siga nas redes sociais e no blog, vamos compartilhar informações baseadas em evidências científicas com qualidade.
Abraço.
A amamentação poderia evitar mais de 820 mil mortes de crianças menores de 5 anos no mundo, por isso é um assunto que não deve ser negligenciado pelas futuras mamães e pelos profissionais da saúde. A prevalência de amamentação exclusiva até 6 meses de vida do bebê em Porto Alegre é de 38,2%. A prática alimentar inadequada nos primeiros 2 anos de vida está associada ao aumento de doenças infecciosas, desnutrição, excesso de peso, carência de nutrientes como ferro, zinco e vitamina A.
O aleitamento materno promove a saúde mental, psíquica e física da mãe e da criança. Mas segundo Henrietta Fore, diretora executiva da UNICEF, as mães não recebem apoio suficiente para poderem amamentar, mesmo por profissionais de saúde.
A OMS e a UNICEF recomendam não afastar a mãe e o bebê logo após o nascimento, permitindo o contato pele a pele e o início da amamentação com orientações e apoio dos profissionais da saúde. Ainda há locais que desperdiçam o colostro e oferecem ao recém nascido fórmula infantil e água com açúcar.
O colostro é o primeiro leite da mãe, rico em nutrientes e anticorpos importantíssimos para a saúde do bebê.
A OMS e o Ministério da Saúde recomendam que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até aos seis meses, sem necessidade de fornecer nenhum outro líquido, nem mesmo água, chá, ou suco. As mães devem se preparar para amamentar sem horário marcado e pelo tempo que o bebê determinar. É preciso reconhecer os sinais de fome do bebê que são: Procura pelo seio materno (virando a cabeça para os lados), sugar as mãozinhas, choro. No Brasil 42,9% iniciaram a amamentação na primeira hora de vida do bebê.
A partir dos 6 meses de vida a criança deve receber frutas, verduras, legumes e comida salgada.
Fonte: II pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e DF 2009.
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Abraço.
Resolvi escrever este artigo após as notícias do retorno de doenças que haviam desaparecido no nosso País. Me sinto responsável, como profissional da saúde, em divulgar informações seguras e baseadas em pesquisas científicas sérias, que possam tranquilizar os pais nos cuidados aos seus filhos. Como diz o ditado “prevenir é melhor do que remediar”.
Até o momento, o Brasil registrou 677 casos de sarampo e recebemos o alerta de risco de retorno da poliomielite que desde 1990 estava erradicada no Brasil, graças a vacina. Com a globalização e a facilidade de transitarmos por outros continentes, se não estivermos vacinados, podemos trazer a doença para o Brasil e transmitir para alguém que não esteja imunizada. Portanto pessoas que não estão imunizadas podem trazer doenças erradicadas e contaminar outras pessoas.
Desde 2011 observa-se a queda de cobertura vacinal, talvez o desaparecimento da doença, pode ter dado a impressão de que a vacinação seja desnecessária. Outro motivo, pode ser as Fake News, que se espalham mundialmente e que aumentou 300% os casos de sarampo na Europa, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Vale alertar que estudos que advogam contra as vacinas, são de evidência científica fraca e alguns cientistas foram condenados por fraudes. Mas como qualquer medicamento, as vacinas podem causar efeitos adversos, no entanto, os benefícios são muito maiores do que as reações adversas.
Alguns exemplos de reações adversas:
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) alerta para os riscos do sarampo que pode causar graves problemas de saúde, como pneumonia, cegueira, inflamação do cérebro e até mesmo a morte. Por isso, é importante tomar medidas para prevenir a introdução e disseminação do vírus do sarampo. A principal delas é a vacinação da população suscetível.
Outro detalhe importante é que o calendário vacinal abrange crianças, adultos, gestantes, idosos, indígenas. Portanto toda a população pode procurar a unidade básica de saúde para se informar e receber as vacinas.
Entre os dias 6 e 31 de agosto, a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo vai reforçar a proteção de crianças de um a menores de cinco anos contra essas doenças já eliminadas no Brasil.
Fonte:
Inúmeros estudos abordam as necessidades e vicissitudes da relação materno infantil, relegando ao pai um papel secundário. Contudo, também ao pai, ocorrem transformações que são percebidas com muita intensidade, desde o período da gestação até o nascimento do filho.
Felizmente ao longo dos anos este papel do pai vem sendo cada vez mais discutido, isso faz com que novas ideias componham um cenário de mudanças para o aumento da participação do pai na relação com a esposa/mãe e com o filho.
Em contrapartida às crescentes estatísticas de abandono dos pais para com suas responsabilidades frente as mães e aos filhos, também aumentam o número de pais preocupados com o desenvolvimento de seus filhos e um melhor relacionamento com suas parceiras.
Contudo a transição para a paternidade é uma tarefa que exige atenção. A partir do nascimento do bebê, os pais podem viver experiências que não estão ligadas exclusivamente ao que está ocorrendo naquele momento. A experiência de ver seu bebê nascer faz emergir afetos ligados a própria experiência de nascimento e sua relação com a mãe e o pai. Este novo pai, ao reviver esta condição através da figura do filho pode projetar na figura da mãe as necessidades e desejos que foram, outrora seus em relação a sua mãe. Desta maneira as experiências prazerosas ou aflitivas vividas pelo filho podem gerar reflexos no pai que interpreta as situações considerando suas memórias afetivas. Esta condição leva este pai a demandar da sua esposa algo que tem mais relação com sua experiência de filho do que com necessidade real do seu bebê. Por isso é de suma importância, pensar e discutir afim de elaborar suas questões, para que não venham a interferir de modo negativo nas relações familiares.
Embora muitos pais sintam-se realizados por sua participação ativa na vida dos filhos, ainda sofrem preconceitos. Em razão desta dedicação, profissionalmente podem se sentir penalizados pela demanda de tempo para o trabalho ao qual, o mercado, cada vez mais competitivo impõe. Para além disso também legalmente não são respaldados, pois são previstos tempos muito menores de licença para os pais. Urge então, pautar frente as instâncias governamentais, o aumento do tempo de licença paternidade para compor com a mãe nos cuidados para com as\os bebês.
Apesar do efeito midiático que produz discursos de rechaço para com atitudes desrespeitosas às necessidades da maternidade e do desenvolvimento do bebê, é razoável que se avaliem todas as possibilidades de acolher os medos e anseios dos futuros pais para que possam elaborar esta nova condição. Grupos onde pais podem trocar ideias, mas sobretudo afetos, contribuem muito para entender este processo de nascer do pai.
Texto escrito por: Fabian Tonin Zanotto, marido da Camila, pai do Leonardo e da Manuela, psicólogo, entusiasta das relações humanas, interessado em marcenaria, motos e churrasqueiro de final de semana.
Convidamos para o encontro de pais
Responsável pela atividade: Fabian Tonin Zanotto
dia 09 de agosto às 19 horas
Local: Manas Loja e Espaço Coletivo. Rua : 24 de Outubro, 1681.
Mais informações: (51) 9 8405-6323 Michele
A conscientização da importância da prevenção de acidentes e primeiros socorros na infância é muito importante. E buscar o aprendizado é necessário! Os pais devem estar atentos, buscar informar-se, fiscalizar e cobrar esse preparo dos locais onde deixam as crianças como escolas, creches, para estarem 100% preparados para garantir a segurança das crianças que estão sob sua responsabilidade. Com criança todo cuidado é pouco e a atenção tem que ser redobrada. O Ministério da saúde divulgou dados alarmante do aumento de morte de crianças até 1 ano por sufocamento. Em 2016, mais de 800 crianças morreram por esse motivo, sendo que, em 77% dos casos, os bebês envolvidos tinham menos de um ano de idade.
A LEI LUCAS, torna indispensável que instituições de ensino básico e de recreação infantil proporcionem a capacitação de seu corpo docente e funcional em prestação de primeiros socorros. O projeto foi aprovado por unanimidade pela Câmara dos Deputados, estando agora para ser votado pelo Senado. A LEI LUCAS é a iniciativa de uma mãe que perdeu seu único filho, vítima de sufocamento com cachorro quente na escola.
O procedimento para salvar uma criança do engasgo/sufocamento deve ser iniciado imediatamente, chama-se Manobra de de Heimlich.
Manobra de de Heimlich em crianças até 1 ano de idade:
-Segurar o bebê com a face voltada para baixo;
-Apoiado no antebraço;
Manter a cabeça mais baixa que o tronco;
-Apoiar a mandíbula com a mão;
-Dar 5 golpes vigorosos com a região hipotênar da mão, entre as escapulas.
-Após os golpes, virar a criança em bloco e realizar compressão torácica;
– CADA CICLO DE MANOBRAS COMPREENDE 5 GOLPES NO DORSO,
SEGUIDOS DE 5 COMPRESSÕES TORÁCICAS.
Os ciclos devem ser repetidos até o objeto ser expelido.
Manobra de de Heimlich em crianças a partir de 1 ano de idade:
– Posicione-se em pé, com as pernas afastadas, atrás da criança;
– Fechar suas mãos em punho, colocar na região do abdômen da criança;
– Realizar compressão rápida, de baixo para cima;
– Realizar a manobra até saída do corpo estranho.
No caso de a criança apresentar parada respiratória, deve ser iniciada a manobra de reanimação cardiorrespiratória e acionar o serviço de urgência. SAMU 192
Mais informações sobre cursos de prevenção de acidentes e primeiros socorros na infância entre em contato.
Durante a gestação o bebê vive em total inconsciência alimentar, pois é nutrido pelo cordão umbilical. Após o nascimento, o bebê vai buscar, no aconchego do colo materno, reviver as sensações que tinha no útero. E a amamentação será o acolhimento, a proteção e o vínculo. Amamentar é doar-se por inteiro àquele novo ser e proporcionar uma adaptação tranquila após nascimento.
Para isso, a mãe necessita estar bem informada e preparada para saber amamentar e auxiliar o seu bebê.
Organizei este artigo com respostas para algumas perguntas frequentes das gestantes.
Em geral, não é aconselhável passar bucha no seio, pode lesionar a pele. Não passe creme hidratante na região dos mamilos. O recomendado é deixar as mamas expostas ao sol, sem sutiã, por 15 minutos. Nos horários até 10 horas da manhã ou após às 16 horas.
O recomendado é usar um sutiã que seja confortável, de algodão, tenha alças largas e uma boa sustentação, não tenha ferro para não machucar os seios e que os seios fiquem totalmente dentro do sutiã.
Durante a gestação, os hormônios vão preparando as mamas para amamentação. É importante auxiliar o bebê na “pega” ao seio materno que não deve ser somente na região dos mamilos. A mãe deve estimular o bebê para abrir a boca de forma que fique visível uma pequena região da aréola.
Recomenda-se mamadas frequentes, sem horário e duração pré-determinados (livre demanda), ou seja, o bebê deve mamar sempre que demonstrar sinais de fome.
O bebê coloca as mãos na boca, abri a boca em busca da mama, faz movimentos de sucção e o choro.
Convido você, para curtir nosso blog e os canais nas redes sociais para acompanhar as publicações com informações sobre amamentação, prevenção de acidentes na infância e outros temas pertinentes ao cuidado na infância.
Abraço.