Prevenção de acidentes na infância

Os acidentes representam a principal causa de morte entre os brasileiros de 0 a 14 anos de idade. Foram 3.886 mortes e  117 mil  hospitalizações em 2015, segundo dados do Ministério da Saúde. Em nível mundial, os acidentes provocam a morte de 830 mil crianças por ano. O acidente de trânsito está em primeiro lugar nos três Estados do Sul, como causa de morte até 14 anos. Seguido de afogamento e queimaduras.

A Prevenção

Estudos americanos comprovam que 90% dos acidentes com crianças podem ser evitados e, consequentemente, toda a dor da família e os custos sociais e financeiros que isso gera para a sociedade.

São adaptações importantes para a mudança de comportamento, tais como: a adequação do ambiente de que a criança participa, escola, casa onde mora e de outros parentes; a observação e cuidado constantes à criança.

Confira algumas dicas:

Coloque o bebê para dormir com a barriga para cima evitando asfixia;

Não faça brincadeira que possa exagerar ao sacudir a cabeça da criança;

Não tape os espaços das laterais do berço;

Não deixe a criança no mesmo ambiente que as pessoas estejam fumando;

Escolha brinquedos adequados para faixa etária;

Cuide nas trocas de fralda para não deixar a criança sozinha em cima do trocador/cama;

Coloque bloqueio que impeça a passagem para cozinha, área de serviço, pátio, escadas, piscinas e banheiro;

Mantenha medicamentos e produtos de limpeza na embalagem original em armários fechados e fora do alcance das crianças.

Coloque redes de proteção nas janelas;

Em caso de intoxicação, ligar para o plantão 24 horas do CIT (centro de informações toxicológicas): 0800 721 3000 http://www.cit.rs.gov.br

Com relação ao trânsito, algumas dicas são importantes : 

– Educar com relação ao trânsito
– Atravessar a rua na faixa de segurança;
– Até 10 anos atravessar de mãos dadas com adultos;
– Nunca correr;
-Olhar para os lados e se certificar que o motorista está visualizando o pedestre;

– Não correr atrás da bola na rua;

– Não passar correndo na frente de garagens e estacionamentos.

A Resolução 277 do CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito regulamentou o transporte de crianças em veículos. Segundo a norma, publicada em maio de 2008, crianças de até sete anos e meio devem ser transportadas obrigatoriamente no banco traseiro e em dispositivos de retenção de acordo com a idade. Em 2010, iniciaram as ações de fiscalização por parte dos órgãos de trânsito.

Estudos americanos mostram que cadeiras de segurança para crianças, quando instaladas e usadas corretamente, diminuem os riscos de óbito em até 71%, em caso de acidente. 69% das hospitalizações. Outra informação relevante é que a probabilidade de um acidente fatal diminui entre 35% e 50% se a criança estiver no banco traseiro do veículo.

75% dos acidentes ocorrem a 30 km de casa. Somado a isso, 60% dos acidentes ocorrem em vias com limite de velocidade inferior a 70 km/h.

CURSO PREVENÇÃO DE ACIDENTES E PRIMEIROS SOCORROS NA INFÂNCIA
Atuando na área hospitalar há 18 anos, a enfermeira Michele Ferreira vai ministrar o curso de Prevenção de acidentes e primeiros socorros na infância, no dia 06 de junho, no Espaço Rachi em Porto Alegre.  Michele ressalta que é preciso prevenir os acidentes tornando o ambiente doméstico e escolar adequados para a criança.
Este curso pode ser realizado nas escolas. Entre em contato para mais informações.
Quando: 06 de junho das 19h às 22h
Local : Espaço Rachi
Rua Lagoinha, 88 – Bairro Petrópolis
Valor: R$ 75,00
Inscrições: 51 984056323
Público: Pais e familiares, profissionais que trabalham com crianças.

Ser Mãe

A famosa frase do poema de Coelho Neto: “ser mãe é padecer num paraíso” é muito usada pelas mães que acompanho nas minhas assessorias. Escuto que ser mãe é maravilhoso e que jamais conseguiriam retornar à vida que tinham antes da maternidade. Mas, muitas vezes, a ideia da maternidade é romantizada com fotos de bebês dormindo e famílias perfeitas. Ninguém fala sobre as dificuldades reais do dia a dia, as dúvidas e inseguranças. No início do ano, o Facebook lançou o desafio da maternidade. A proposta era postar fotos de mães e filhos felizes, mas as mulheres não concordaram com a ideia romantizada da maternidade e começaram a postar imagens e mensagens das rotinas e dificuldades reais. Mais recentemente o Netflix lançou a temporada da série Turma do peito e de forma exagerada, na minha opinião, demonstram o cotidiano da maternidade e os benefícios de se ter apoio e frequentar grupos de mães. Na realidade, o amor instantâneo pode não vir para todas as mulheres no momento em que se tornam mães, e isso é totalmente normal. Um exemplo da dificuldade materna pode ser a amamentação que, no início, pode ser dolorida. Muitas, não vão conseguir amamentar pelos mais variados motivos. E aí vem o primeiro sentimento de culpa e frustração, de muitos que ainda virão. Dormir uma noite inteira? Esqueça. Pelo menos por alguns anos. Isso não quer dizer que você não é uma boa mãe ou que seu filho tem problemas de saúde. Faz parte do processo de desenvolvimento da criança. Às vezes sente fome, dor, necessita ser acalentado durante a noite para voltar a dormir. Acompanho há 17 anos as mães nos cuidados ao bebê e amamentação, e vejo o quanto é desafiadora a maternidade. Precisamos falar abertamente sobre o mundo real da maternidade e o quanto o companheiro e as redes de apoio da família são fundamentais, mas não para dar palpites e sim, para cuidar da mãe. Os grupos de mães são ótimos para trocarem experiências e para que percebam que não estão sozinhas nessa jornada, principalmente, se forem mães de primeira viagem. Mas mesmo passando por todas as dificuldades, a mãe olha para seu filho e não imagina mais sua vida sem ele, a cada dia que passa esse amor só aumenta, é uma construção diária. Quando falamos das dificuldades reais da maternidade, não é para desencorajar as mulheres a terem filhos, mas para alertar de que não é fácil ser mãe ! E que muitas iniciativas podem contribuir para atenuar as dificuldades como o aumento da licença maternidade e paternidade. Espaços e respeito pela amamentação em locais públicos e nos trabalhos, respeito da sociedade por mães que não conseguem amamentar ou terem os partos conforme idealizaram. Salários iguais aos dos homens e que não sejam discriminadas nos seus empregos por serem mães ou mesmo por terem que faltar ao trabalho por motivo de doença dos filhos. A maternidade é um furacão de transformações que trazem mudanças pessoais, profissionais, sociais e um sentimento de amor tão grande que não cabe no peito. Por fim, aproveito outra frase do mesmo poema que citei no início do texto: “Ser mãe é andar chorando num sorriso! ”

Feliz Dia das Mães.

Sabe como a Finlândia conseguiu ter o baixo índice de morte súbita infantil?

Em 1930 a mortalidade infantil era muito grande na Finlândia e a população estava passando por uma crise financeira. O Governo começou a distribuir caixas de papelão com um fino colchão nas maternidades e esse hábito se propagou até os dias de hoje.

Com isso os índices de mortalidade infantil são os menores do mundo. Esses índices se devem ao fato do bebê não dormir na mesma cama do casal, o que é fator de risco para morte súbita, segundo a Academia Americana de Pediatria.

Outros cuidados que se deve ter é não ter objetos no interior berço, como brinquedos por exemplo. Ter colchão fino e sem travesseiro. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda colocar o bebê para dormir de barriga para cima, evitando sufocamento, em caso de vômitos.

É possível restringir o espaço do bebê no berço com rolo de toalha de banho em formato da letra “u”, assim o bebê se sente mais seguro promovendo um sono tranquilo.

 

O sling é o carregador seguro

Uma pesquisa realizada no Canadá e publicada na revista médica Pediatrics, descobriu que o uso de sling por três horas por dia reduziu o choro do bebê em 43% no geral e em 54% durante a noite. O choro do bebê causa liberação de hormônios do estresse em bebês e adultos. Assim, menos choro significa menos estresse e ansiedade tanto para o bebê quanto para os pais.

O sling promove o desenvolvimento físico do bebê. O posicionamento vertical de uma criança carregada promove a força do pescoço e o controle da cabeça. O posicionamento plano dos assentos e berços não promove esse desenvolvimento físico. O movimento constante de carregar não é apenas calmante para o bebê, mas também promove o equilíbrio e o desenvolvimento da orelha interna.

Sling melhora a produção de leite materno e amamentação. O contato físico com a criança faz com que as mães liberem um hormônio chamado ocitocina. A ocitocina promove a descida do leite materno. Muitas mulheres também são capazes de amamentar o bebê no sling, permitindo um fácil manuseio sem as mãos, o que é especialmente útil para mães com mais de um filho.

O sling promove o desenvolvimento neurocomportamental e fala. Os bebês carregados têm uma visão do mundo em constante mudança. Eles estão expostos a vozes variadas, emoções e expressões faciais, o que é crucial para o desenvolvimento neurocomportamental. Os bebês carregados geralmente ouvem mais linguagem. Quanto mais palavras um bebê ouvir, mais palavras ele dirá quando criança.

O sling melhora ligação materno-infantil e apego pela produção de ocitocina. O forte vínculo materno-infantil promove melhores cuidados ao bebê e diminui a incidência de depressão pós-parto.

O Sling ajuda a se exercitar! Carregar o bebê durante o dia é um excelente treino para os pais, e uma ótima maneira de entrar em forma depois da gravidez. Com o bebê amarrado a você, cada passo dado pela casa ajuda a exercitar as pernas, as costas e o abdômen. À medida que o bebê ganha peso, a intensidade do treino aumenta lentamente.

Previne a Plagiocefalia é o termo médico para uma assimetria no crânio dos bebês além da habitual, geralmente provocada pela posição constante em que a criança é colocada para dormir ou fica a maior parte do tempo. A cabeça acaba ficando com um formato ovalado para um dos lados.

Referência:

https://childrensmd.org/browse-by-age-group/newborn-infants/should-you-wear-a-baby-sling/

Técnica de Translactação e relactação

É indicado em caso de prematuridade, diminuição da produção do leite materno e uma das grandes vantagens é que não interfere na amamentação, já que o bebê, ao sugar o seio, recebe o leite através do sistema com a sonda, ao mesmo tempo estimula a musculatura necessária para sugar o seio materno e a produção do leite materno.

O ideal que seja leite materno ordenhado para fazer a técnica e que a mãe tenha acompanhamento e orientações de profissional especializado em amamentação.

Abraço.

 

A Shantala auxilia no relaxamento e no sono do bebê.

Frederick Leboyer, médico obstetra francês que trouxe a técnica da massagem para o ocidente em 1970, conta que em Calcutá a mais abandonada de todas as cidades da Índia, numa bela manhã de sol, encontrou Shantala, sentada no chão, massageando seu bebê. A massagem parecia um ritual, lento e harmônico e com toque firme.  O nome Shantala, é em homenagem a mãe que estava massageando seu filho. O médico pediu permissão para fotografar os passos da massagem e publicou em seu livro.

É indicada para bebês a partir de um mês de vida, auxilia a criança a relaxar, eliminar tensões, bloqueios e insônia. Proporciona segurança e eleva auto-estima, equilibrando os sistemas energético e emocional. Também atua em disfunções orgânicas como cólica e prisão de ventre, entre outros benefícios (Nardo et al, 2014). A Shantala é uma terapia complementar simples, acessível, de baixíssimo custo para promoção e atenção em saúde, fortalecendo o vínculo mãe – bebê. Técnica inserida na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares Portaria nº 971/GM/MS, de 03 de maio de 2006, a partir das Portarias: Portaria 145, de 11 de janeiro de 2017/MS e Portaria 849, de27 de março de 2017/MS.

O ideal é realizar diariamente, após o primeiro mês de vida, antes do banho, a massagem no bebê com óleo vegetal, o tempo da massagem varia em torno de 20 a 30 minutos. É muito importante que o ambiente esteja aquecido, tranquilo e que a mãe tenha tempo para curtir esse momento com o bebê sem cuidar o relógio. O olho no olho e a interação entre os dois são fundamentais para o bebê. A técnica da massagem tem como princípio a circulação energética, o carinho, tato e o brincar. Alivia a cólicas e a agitação do bebê além de serem ideais para transmitir segurança e confiança, sentimentos que serão guardados nas suas lembranças e irá influenciar suas relações com o mundo. Quem recebe amor, aprende a retribuir com amor, se tornando adultos equilibrados e tranquilos. A massagem de origem indiana e milenar é a comemoração da vida e do amor, é uma forma da mãe transmitir ao seu filho a segurança do ventre e nutrir este ser para desenvolver-se saudavelmente seu corpo físico, mental e emocional. O toque na pele é a primeira comunicação com o mundo. As mães na Índia acreditam que para o bebê, ser acariciado, massageado, amado, é tão importante quanto ser amamentado. Esse aprendizado é passado de mãe para filho (a).

Benefícios da Shantala para o bebê:

– Fortalece o sistema imunológico;

– Alivia tensões e ansiedade;

– Desenvolvimento motor e emocional;

– Reforço do vínculo e da segurança;

– Ajuda no crescimento de relações saudáveis;

-Promove sono tranquilo e alívio das cólicas;

– Aumenta a percepção corporal, relaxamento e prazer.

Abraço,

Enf. Michele Ferreira

Consultoria na amamentação e sono do bebê

 

Dores e lesões mamilares durante a amamentação

A incidência de dor mamilar e lesões mamilares variam de 34% a 96% em mulheres que amamentam. O mau posicionamento e pega incorreta do bebê no seio é um dos motivos para esta complicação. Em estudos feitos para avaliar o uso de cremes, pomadas, óleos para redução da dor, não houve melhora suficiente para recomendar o uso destes produtos para tratamento de dor nos mamilos.

 

Qualquer ruptura na pele do mamilo, pode levar a predisposição de infecções fúngicas e bacterianas. Adotar algumas medidas como: Manter a região dos seios arejada, com proteção de coxins de tecido, higienizar os seios com o próprio leite materno podem prevenir a infecção e ajudar a cicatrizar as lesões.

 

Geralmente após 7 a 10 dias após o parto, a dor diminui e com a correção da posição e a pega do bebê as lesões vão cicatrizar.

 

Qualquer dúvida ou dificuldade com a amamentação, entre em contato.

 

Abraço,

 

Michele Ferreira

 

Enfermeira Neonatal/ Consultoria em Amamentação e sono do bebê

 

Coren RS 156370

 

Como criar um leitor?

As crianças não nascem leitores. Criam o hábito a partir da oportunidade de brincar com os livros, enquanto não são alfabetizadas. E aprendem, na convivência com os pais, que leem as histórias para que possam mergulhar nas aventuras dos super-heróis, criando suas próprias fantasias.

O ato de ler com o filho cria laços muito especiais entre ambas as partes. E quando a criança vai para a escola é importante que os educadores incentivem a leitura, porque eles também são responsáveis por criarem leitores.

Os benefícios são inúmeros e para a vida toda. Além de escrever melhor, amplia o vocabulário, estimula a memória, a criatividade e o senso crítico. Desenvolve a habilidade de escuta e ajuda a relacionar-se melhor com as pessoas, além de ser um momento de diversão e prazer para ela.

Hoje em dia, parece que o interesse pela leitura tem aumentado por parte das crianças. As editoras de livros infantis não só aumentaram a quantidade de produtos como também melhoraram sua qualidade.

Como criar o hábito da leitura?

Especialistas indicam que mesmo antes de iniciar o processo de alfabetização, os pais devem procurar saber quais as histórias que agradam as crianças ? E ter o hábito de ler para elas – ter livros de plástico para a hora do banho, livros para pintar, perguntar sobre a história e o que ela gostou para estimular a interpretação e a memória.

Comece com livros mais ilustrativos e tenha livros à disposição, assim como brinquedos.

Paulo Freire afirmava que “não é o discurso que ajuíza a prática, mas a prática que ajuíza o discurso”. Portanto, um dos principais estímulos é ler para seus filhos. A leitura é tão importante, que “receitar livros” se tornou uma recomendação médica no exterior e no Brasil.

Estudos científicos comprovam que ler para as crianças em voz alta, ativa regiões do lado esquerdo do cérebro associadas, entre outras coisas, à compreensão narrativa. A pesquisa quantificou, por meio de ressonância magnética funcional, os efeitos da leitura sobre a atividade cerebral de 19 crianças de 3 a 5 anos de idade. Crianças cujos pais reportaram ler mais para seus filhos e ter mais livros em casa, apresentaram uma ativação significativamente maior de áreas do hemisfério esquerdo do cérebro. Estimular o hábito da leitura cria condições para que as crianças tenham um desenvolvimento saudável, tornando–se pessoas criativas e críticas.

Dia Mundial da conscientização do Autismo

Dia 02 de abril é considerado pela ONU como o dia Mundial da Conscientização do Autismo. No Brasil são cerca de 2 milhões de autistas e desses, 95% estão completamente desassistidos, o diagnóstico nem sempre é fácil e a falta de profissionais, escolas e sociedade preparados para lidar com o transtorno, podem ser uma barreira para as famílias.

O tratamento adequado pressupõe o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, acompanhamento da família e inclusão social. As crianças aprendem por imitação e observação dos adultos, nas crianças com autismo isso fica comprometido, pois a ausência do contato visual e a observação do outro fica prejudicado, ocasionando a dificuldade de lidar com as emoções e um simples “não” pode desencadear crises como choros e agressões. Isso exige dos pais ajudá-los a entender as emoções e a tolerá-las.

O movimento pela inclusão social e a valorização da diversidade ganha força no amparo das leis e na publicidade que conscientiza de que todas as crianças têm o mesmo direito básico de amor, acolhimento, escolas e meios de superar as dificuldades.

Abraço!

Michele Ferreira

 

Canções de ninar acalmam a mãe e o bebê.

A música pode ter um papel  fundamental  no desenvolvimento dos bebês. Segundo um estudo da Universidade de Toronto Mississauga, canções de ninar acalmam mães e bebês simultaneamente.

Durante a pesquisa, as mães cantaram “Brilha, Brilha, Estrelinha” olhando diretamente para seus bebês e variavam entre tons para acalmar e animar a criança.

Ao analisar o comportamento de ambos, concluiu-se que ao entoar as canções em volume baixo e mais lentamente, mães e bebês se acalmavam.

No decorrer da história temos filósofos, médicos e educadores estudando os efeitos sedativos e curativos da música, principalmente na primeira infância. Os bebês são ouvintes muito sofisticados, o canto dirigido ao bebê é considerado importante no desenvolvimento infantil porque influencia na comunicação e interação dos bebês e seus responsáveis.

O uso da música e do canto tem beneficiado bebês prematuros e sob risco de vida. Música nas incubadoras dos bebês prematuros têm auxiliado na estabilização dos níveis de saturação de oxigênio, na redução de perda de peso, na redução de estresse e na redução de dias de hospitalização.

Mamães e papais cantem para seus bebês, pois eles entendem de música.